Bom dia Meus Amigos!

Em sua profissão, Dr. Bach considerava básico o ditado antigo: “Conhece-te a ti mesmo e cura-te a ti mesmo!”

Acreditava que o egoísmo e o “eu idólatra”, eram as causas das doenças. Para vivermos nossa própria vida, ensinava a incorporar elementos espirituais para superar as dificuldades, por exemplo, amor, compaixão, paz, firmeza, força, colaboração, tolerância, sabedoria, perdão, coragem, e alegria!

Pesquisava com atenção o reflexo do sofrimento interior na doença física e dizia: “o homem tem dois aspectos: o espiritual e o físico, os dois se completam, sendo o espiritual prepotente! Para compreendermos a natureza da doença temos que considerar certas verdades, e explanava:

  • O homem tem alma, que é seu verdadeiro Eu, mas dependente de um ser Supremo, Poderoso, Divino;
  • Em nossa situação terrena buscamos o aperfeiçoamento do nosso ser;
  • A nossa passagem pela terra é apenas um momento de nossa peregrinação.

Sua orientação era: “curar a alma antes do corpo”.

Considerando um doente, pesquisava seu ambiente; isto é: poder, equilíbrio, intelecto, amor, saber, trabalho e mentalidade espiritual. Observava: “A doença que fere um estágio da vida do homem, permite pela análise de sua mente, classificar o desequilíbrio que o atinge”.

Em contato com as pesquisas geniais de Hahnemann (o pai da Homeopatia) que curava, guiado pelos sintomas mentais, Bach verificou que podia paralelamente calcar seu trabalho nos princípios da homeopatia.

O resultado foi positivo e concluía: “tudo na natureza tem sua função e eficácia”. Para o Dr. Bach, o conceito saúde era conclusivo e resumia seu raciocínio em diagnósticos:

  1. Equilíbrio espiritual, cuja influência extrapola o limite físico.
  2. Indica a utilização das emanações vegetais energizadas pela luz solar.
  3. Exige que o profissional seja cauteloso e, com sensibilidade, oriente o uso dos remédios florais.
  4. Todo tratamento baseia-se no diálogo.
  5. O orientador não deve impor seu ponto de vista.
  6. É imperioso analisar o meio-ambiente e circunstâncias da vida do paciente.
  7. O doente deve ser leal, sincero e preciso em suas explanações.
  8. A colaboração doente-médico deve ser cordial, amistosa, ativa, otimista.
  9. Os sintomas, tendências, hábitos e frustrações do paciente serão cuidadosamente observadas, anotadas e analisadas.

Veiculando amor e humanidade, o Dr. Bach preparou com técnica e carinho profissional os 38 remédios florais.

Fonte:” Os Florais do Dr. Bach – Antonieta B. Cravo”